quarta-feira, 29 de março de 2017

sábado, 25 de março de 2017

"A vocação de todo cristão é pertencer a Deus, doando-se e servindo-o livremente." (Santa Edith Stein)

quinta-feira, 23 de março de 2017

"Sejam fiéis à verdade e à sua transmissão, pois a verdade permanece: a verdade não irá embora. A verdade não passará nem mudará." (São João Paulo II)

sábado, 18 de março de 2017

"Sem vê-lo rezamos a Ele. Voltamo-nos para Ele, agarramo-nos a Ele... amamo-lo... sem vê-lo." (Santa Teresa de Calcutá).

segunda-feira, 13 de março de 2017

"Da mesma forma que o corpo não pode existir sem sangue, a alma necessita da incomparável e pura força da fé." (Mahatma Gandhi)

sábado, 11 de março de 2017

165 - Igreja Matriz de Cristo Rei – Cristo Rei - Curitiba – PR – Arquidiocese de Curitiba – PR




A igreja matriz está na Rua Padre Germano Mayer, 410.
Sua pedra fundamental foi lançada em 27 de dezembro de 1936 num terreno doado pelas Irmãs do Colégio Nossa Senhora de Lourdes do Cajurú. A edificação desta igreja deve-se ao Pe. Germano José Mayer, que pertencia à Congregação dos Padres Palotinos, da qual se tornou seu primeiro vigário, assim nomeado pelo então Arcebispo de Curitiba Dom Áttico Eusébio da Rocha. Somente em 1970 a pedido de Dom Manuel da Silveira D'Elboux, foi iniciada a construção da nova e atual igreja Cristo Rei, cuja inauguração foi em 23 de novembro de 1975 (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_do_Cristo_Rei em 05/12/18).
Cristo Rei é um título de Jesus baseado em várias passagens bíblicas e, em geral, usada por todos os cristãos. A Igreja Católica, a Igreja Anglicana, bem como várias outras denominações cristãs protestantes, incluindo os presbiterianosluteranos e metodistas celebram, em honra de Cristo sob este título, a Festa de Cristo Rei no último domingo do ano litúrgico, antes que o novo ano comece com o primeiro domingo do Advento. As principais ideias sobre o reinado de Cristo estão expressas na encíclica Quas Primas do Papa Pio XI, publicada em 1925 e em diversos documentos do Vaticano. O Papa Pio XI instituiu esta solenidade em 1925 com o intuito de ir contra uma oposição ao crescimento de correntes de pensamento laicistas que se opunham aos valores cristãos. Cristo é o rei do universo e deve reinar na sociedade. Seu reino é um reino de justiça, de paz e amor. Não há paz no mundo porque não há paz nas consciências. Apenas Cristo é capaz de conduzir o ser humano aos seus valores mais altos, reinando em suas almas e seus corações. As origens do reconhecimento do reinado de Cristo se encontram no próprio evangelho. Cristo não reina de acordo com categorias humanas. O seu reinado, esclarece, não é deste mundo. A Cristo pertence o Reino de Deus. Em um importante diálogo com Pilatos, durante o seu juízo, afirma o seu reinado. “Tu és Rei?” Pergunta Pilatos diante no tribunal. “Tu o dizes, eu sou rei. Para isso nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta minha voz” (Jo 18,37). Jesus é rei da verdade. Pilatos pergunta-lhe: “O que é a verdade?” Mas não espera a resposta. É comum em nossa vida perguntar as coisas para Deus e não querer saber a resposta. O que é esta verdade que é a identificação com Ele próprio? “Eu sou a Verdade e a vida” (Jo 14,6). Ser verdade para Jesus é ser Ele próprio o testemunho da vontade do Pai: estabelecer no mundo o domínio da misericórdia amorosa da qual o Pai é a fonte. “Graças a esta vontade é que somos salvos” (Hb 10,10). Durante sua vida procura unicamente fazer a vontade do Pai: “E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia” (Jo 6,39) (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristo_Rei em 05/12/18).

sexta-feira, 10 de março de 2017

164 - Igreja Matriz de Nossa Senhora de Lourdes – Jardim Botânico – Curitiba – PR – Arquidiocese de Curitiba - PR



                 A matriz se situa na Praça Itália, 183.
            A paróquia foi criada em 22 de dezembro de 1958 por D. Manoel da Silveira D´Elboux, Arcebispo Metropolitano de Curitiba, desmembrando-a das paróquias do Imaculado Coração de Maria, Nossa Senhora do Rocio e Cristo Rei, confiando-a aos padres Estigmatinos, chegados a Curitiba em 1957. O trabalho é iniciado pelo Pe. Vitório Nardon, primeiro pároco, e a primeira missa foi celebrada em 21 de maio de 1959, no Grupo Escolar Hildebrando de Araújo, onde por muito tempo foram realizadas as celebrações e atividades pastorais. A paróquia aos poucos se solidificava e cerca de 130 famílias que formavam a comunidade, se mobilizaram para a construção da matriz, em terreno recebido de doação da Prefeitura Municipal de Curitiba. Edificou-se, então, uma pequena igreja de madeira, inaugurada em 10 de setembro de 1961 pelo Arcebispo Dom Manoel da Silveira D´Elboux. Os primeiros movimentos paroquiais- Associação das Senhoras de Caridade de São Vicente de Paulo, Filhas de Maria, Legião de Maria, Apostolado da Oração e Capelinhas, tiveram grande influência na consolidação da nova paróquia e juntamente com os padres, prestavam atendimento ao Albergue São João Batista, Abrigo Santa Clara, Hospital da Policia Militar. Carentes da comunidade eram atendidos em um centro social e posto de saúde instalado no salão paroquial. Com o passar do tempo, do carisma estigmatino surge uma comunidade ativa e participante e as instalações físicas já não atendem as necessidades da paróquia e, em 1979 através do Pe. Jacob Jovino Tomazella, tem início a construção da nova casa paroquial, salão e salas de aula, com cerca de 2.000 m2. Algum tempo depois a velha igrejinha começa a dar sinal de cansaço e a comunidade de mobiliza para a construção de uma matriz e sua demolição foi acompanhada pelos paroquianos com um misto de tristeza e alegria. Em 13 de outubro de 1991 foi inaugurada a nova matriz, com a forma da “Barca de Pedro”, com uma grande cruz que, iluminada é vista por grande parte da cidade; seus vitrais simbolizam as mãos postas em oração e neles estão representados os sacramentos; o teto, em forma de colméia, mostra como deve ser o trabalho dos evangelizadores; a disposição das luminárias lembra uma pomba estilizada simbolizando o Espirito Santo retirado de http://www.santuariolourdes.com.br/historiaparoquia.htm em 04/12/2018).



"A cruz... coisa tão comum! Tão fiel, que nunca falta ao encontro de cada dia. Bastaria acolhê-la paa tornar-se santo." (Chiara Lubich)

quarta-feira, 8 de março de 2017

163 - Igreja Matriz de Nossa Senhora Auxiliadora – Mundo Novo - Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG




Em 03/05/1974 foi a data de criação da Paróquia de Nossa Senhora Auxiliadora no bairro Mundo Novo. Sua matriz fica na Rua Onofre Mendes, 320.
Nossa Senhora Auxiliadora, cuja devoção remonta à vitória da armada cristã na Batalha de Lepanto, em 1571, comandada por Dom João da Áustria que, invocando o auxílio da Virgem, afastou o perigo maometano da Europa. Em agradecimento, o Papa Pio V, incluiu na Ladainha de Nossa Senhora o título de Auxiliadora dos Cristãos. A festa de Nossa Senhora Auxiliadora foi promulgada pelo Papa Pio VII, no ano de 1816, tão logo foi libertado do cativeiro a ele imposto por Napoleão Bonaparte (retirado de em https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_Auxiliadora em 04/12/18).
Nossa Senhora Auxiliadora é comemorado em 24 de maio.

terça-feira, 7 de março de 2017

162 - Igreja Matriz de Santa Luzia – Santa Luzia - Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG




A Paróquia de Santa Luzia, em Juiz de Fora, foi criada em 24/09/1948. Sua matriz fica à Rua Ingrácia Pinheiro, 160
Santa Lúcia de Siracusa, mais conhecida por Santa Luzia, santa de luz, segundo a tradição da Igreja Católica, foi uma jovem siciliana, nascida numa família rica de Siracusa, venerada pelos católicos como virgem e mártir cristã, que, segundo conta-se, morreu por volta de 304 durante as perseguições de Diocleciano. Na antiguidade cristã, juntamente com Santa CecíliaSanta Águeda e Santa Inês, a veneração a Santa Luzia foi das mais populares e, como as primeiras, tinha ofício próprio. Chegou a ter vinte templos em Roma nomeados em sua memória. O episódio da cegueira, ao qual a iconografia a representa, deve estar ligado ao seu nome Luzia- Lúcia, derivado de lux- luz, elemento indissolúvel unido não só ao sentido da vista, mas também à faculdade espiritual de captar a realidade sobrenatural. Por este motivo Dante Alighieri, na Divina Comédia, atribui-lhe a função de graça iluminadora. É assim a padroeira dos oftalmologistas e daqueles que têm problemas de visão. Sua própria festa é celebrada simbolicamente em 13 de dezembro, possivelmente doze dias antes do Natal para indicar ao cristão a necessidade de preparação espiritual e sua iluminação correspondente para essa importante data que se avizinha (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%BAcia_de_Siracusa em 04/12/18).
A Paróquia de Santa Luzia em Juiz de Fora foi criada em 1948.

segunda-feira, 6 de março de 2017

161 - Igreja Matriz de São Geraldo – Teixeiras – Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG



São Geraldo Majella foi um irmão leigo da Congregação do Santíssimo Redentor- redentoristas, italiano, venerado como santo pela Igreja Católica. Majella era filho de um alfaiate. Seu pai morreu quando ele tinha doze anos de idade e sua família ficou em estado de extrema pobreza. Tentou entrar na Ordem dos Capuchinhos, mas este os recusaram devido a sua condição de saúde. Já junto à Congregação dos Redentoristas, este foi aceito sem resistências e serviu como sacristão, jardineiro, porteiro, enfermeiro e alfaiate. Durante sua trajetória como religioso, em 1754, foi acusado falsamente de ser o pai do filho de uma mulher gravida, Néria Caggiano. Ele retirou-se e recolheu-se em um aposento mais reservado. A referida mulher se arrependeu, retratando-se e inocentando-o. Por isso sua ligação como patrono de todos os aspectos da gravidez. Ele também tinha a fama de ter a capacidade de estar presente em dois lugares ao mesmo tempo e de ser vidente. Faleceu vítima de tuberculose, foi beatificado em 29 de janeiro de 1893 pelo Papa Leão XIII, e canonizado em 11 de dezembro de 1904 pelo Papa Pio X. O seu dia é comemorado em 16 de outubro e é padroeiro dos alfaiates, das boas confissões, das crianças, das pessoas falsamente acusadas, das gestantes, dos irmãos leigos, das mães, das maternidades, dos nascituros, do parto e dos porteiros (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Gerardo_Majella em 25/11/18).
            No dia 11 de abril de 1993 foi criada a Paróquia de São Geraldo no bairro Teixeiras em Juiz de Fora – MG e usa matriz fica na Rua Nair Furtado de Souza, 10.

domingo, 5 de março de 2017

160 - Igreja Matriz do Divino Espírito Santo – Centro – Elói Mendes – MG – Diocese de Campanha – MG




A Paróquia do Divino Espírito Santo foi criada em 02/05/1856 e usa matriz está à Praça da Matriz, 200.
O primeiro nome de Elói Mendes foi Pontal. O atual nome é uma homenagem a Joaquim Elói Mendes, Barão de Varginha. A capela começou a ser erigida em 1800 e concluída em 1810, sendo abençoada por Pe. José de Sousa Lima, Vigário da Campanha. Próximo ao ribeirão da Mutuca foi, um dia, levantada a fazenda do Morro Preto, de propriedade do casal Domingos Rodrigues Coimbra e Francisca do Espírito Santo, procedentes de Jacuí, no extremo do Estado. Logo depois da morte do marido, a piedosa viúva fez erguer em sua Fazenda uma Igreja, que foi dedicada ao Divino Espírito Santo. No adro desse templo foi também ela sepultada, no ano de 1813 (retirado de http://www.diocesedacampanha.org.br/portal/index.php/foranias/nossa-senhora-de-fatima/87-conteudo-estatico-portal/forania-nossa-senhora-de-fatima/204-paroquia-divino-espirito-santo-eloi-mendes-mg em 25/11/2018).
" ... Espero que cada vez mais peregrinos venham conhecer o processo que nos faz mudar, deixar as drogas e viver um novo estilo de vida..." (Carlos E. Camargo).

sábado, 4 de março de 2017

159 – Igreja Matriz de Bom Jesus de Matozinhos – Bom Jardim de Minas – MG - Arquidiocese de Juiz de Fora – MG




Em 02/05/1855 foi instalada a paróquia e sua matriz está à Rua Padre Francisco Rey, 54.
Nos idos do século XVIII, Deus colocou nos pertences de um sonhador de nome Antônio Corrêa de Lacerda, nascido na região de Lamego, cidade próxima de Matozinhos, em Portugal, uma pequena cruz que ganhara de seu pai. Para Deus seu destino era certo e chegando ao Brasil, ele escolheu a nossa Minas Gerais, escolheu o nosso chão para ser depósito desta pequena cruz, em uma fazenda nos sertões proibidos da Mantiqueira numa pequena ermida onde ficou o Bom Jesus de Matozinhos ou do Oratório. A fazenda recebeu a denominação de Fazenda Bom Jardim, devido a um belo e bem cuidado jardim que havia em seu quintal. Nas proximidades da casa grande começaram a surgir pequenas moradias e logo formou-se um pequeno povoado, o arraial da Fazenda do Bom Jardim, obrigando o guarda-mor Antônio Correia de Lacerda a construir uma capela nos seus terrenos; e ele escolheu o ponto mais alto de sua fazenda para construir em aproximadamente 1780 a capela do Bom Jesus de Matozinhos do Bom Jardim onde entronizaria a bela imagem do padroeiro, talhada a seu pedido em São João Del Rei pelo mestre Manoel João Pereira. Em 1781, a imagem e a devoção ao Senhor Bom Jesus de Matozinhos foram oficialmente entronizadas no coração e no povoado de Bom Jardim e, passados 83 anos ano da chegada da Imagem do padroeiro acontece sua primeira procissão, exatamente em 21 de abril de 1873 nos ombros do povo que, segundo relatos da época, era uma numerosa multidão de fiéis d’antes nunca vista. Desta data em diante a tradicional festa do padroeiro é o grande marco da religiosidade e da cultura local, movimento agregador de todos os bom-jardinenses, presentes e ausentes. Decorridos 188 anos da construção da Antiga Matriz, em 07 de julho de 1969, deu-se início pelo trabalho do saudoso cônego Antônio Inácio de Almeida a construção da nova Igreja Matriz na parte baixa da cidade, tendo a obra terminado em 1971, quando foi sagrada, em 15 de agosto, data da festa de Bom Jesus de Matozinhos (retirado de https://www.correiodopapagaio.com.br/bom_jardim_de_minas/noticias/parquia-do-senhor-bom-jesus-de-matozinhos em 25/11/18).
Historicamente, a devoção ao Bom Jesus tem sua explicação nos primórdios da história portuguesa. Em um antiquíssimo mosteiro de monjas beneditinas, na localidade de Bouças, se venerava com ardente fé a imagem de Cristo Crucificado. Com o passar dos anos, o mosteiro entrou em ruínas, mas a devoção já havia criado fortes raízes na alma portuguesa. A Universidade de Coimbra assumiu a construção de um novo templo para abrigar a imagem. O local escolhido foi o de Matosinhos. Em 1550, a igreja já se encontrava pronta e a imagem entronizada. Por causa do novo local ela começou a ser chamada de Bom Jesus de Bouças de Matosinhos.