quinta-feira, 29 de junho de 2017
quinta-feira, 22 de junho de 2017
169 - Igreja Matriz da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas -
Centro – Curitiba – PR – Arquidiocese de Curitiba – PR
A matriz se situa na Rua Mateus
Leme, 1.
Originalmente foi a Igreja
de Nossa Senhora do Terço, construída por imigrantes portugueses e
concluída em 1737.
Recebeu o nome atual após a chegada da Ordem de São
Francisco em Curitiba, no ano de 1746. Abrigou um convento franciscano
entre 1752 a 1783 e foi a paróquia dos imigrantes poloneses,
no século XIX. Por volta de 1834, uma parte da igreja desabou,
mas sua completa restauração se deu apenas em 1880, por ocasião da
visita do imperador D. Pedro II. A torre do templo e a instalação
dos sinos foi
concluída em 1883.
Nessa época a igreja era frequentada principalmente por imigrantes alemães. Tombada desde 1965, a Igreja da Ordem sofreu nova
restauração entre 1978 a 1980. Em 1981 passou a abrigar
o Museu de Arte Sacra de Curitiba.
Durante uma nova reforma em 1993, um opúsculo, com dados históricos do templo, foi encontrado entre
suas paredes (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_da_Ordem_Terceira_de_S%C3%A3o_Francisco_das_Chagas
em 26/12/18).
Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis ou São Francisco das Chagas, foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se
para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem
mendicante dos Frades Menores,
mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito
da pregação itinerante,
quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de
seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original,
também, quando afirmou a bondade e a maravilha da criação num tempo
em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais
pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos.
Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que
impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças
primeiras que levaram à formação da filosofia da renascença (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Assis
em 26/12/18).
Sua festa é celebrada em 04 de outubro.
quarta-feira, 21 de junho de 2017
168 - Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário – Santuário das Almas –
Centro – Curitiba – PR – Arquidiocese de Curitiba – PR
A igreja
fica na Praça Garibaldi.
A primeira igreja do Rosário foi
construída por escravos e para os escravos, inaugurada em 1737, em estilo
colonial. Foi o terceiro templo de Curitiba, depois da igreja matriz e da Igreja da
Ordem. Denominada Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos
de São Benedito, com a abolição da escravatura passou a ser conhecida como Igreja
dos Mortos e, atualmente, também é conhecida por Santuário das Almas, títulos
originados da tradição de realização das missas de corpo presente, quando a
igreja era o caminho natural para os cortejos fúnebres a caminho do cemitério municipal
e, nos atuais dias, pela missa diária pelos falecidos das últimas 24 horas
(retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_do_Ros%C3%A1rio_(Curitiba)
em 26/12/18).
terça-feira, 20 de junho de 2017
167 - Igreja Matriz – Catedral Metropolitana
de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais – Sé Arquiepiscopal da Arquidiocese de
Curitiba – PR – Centro – Curitiba – PR
A catedral se situa na Rua Barão do
Serro Azul, 31.
Na
segunda metade do século XVII, quando os moradores da região, os faiscadores de
ouro do rio Atuba, já haviam se assentado no que hoje é a Praça Tiradentes, foi
construída uma capelinha simples em honra da padroeira, Nossa Senhora da Luz. Em
1720, aproximadamente, com grande alegria os moradores da vila inauguraram a matriz
de Curitiba, em estilo colonial português. Muito mais ampla que a anterior, era
feita de barro e de pedra. Embora bela e imponente, durante toda a sua
existência apresentou problemas estruturais. Em 1857, após a construção das
torres, sua manutenção se tornou inviável, sendo demolida a partir de 1875,
quando já se pensava na construção do atual templo, ao qual deu lugar. Ao mesmo
tempo em que a antiga matriz era demolida, o atual templo de Nossa Senhora da
Luz era erguido, em parte usando materiais da antiga igreja, da doação de fiéis
e da doação do estado e do município. O projeto, realizado em estilo neogótico.
Foi inaugurada em 7 de setembro de 1893, como matriz de Curitiba, pelo então vigário
Alberto José Gonçalves. Passou a ser Catedral em 1894, quando tomou posse o 1º bispo
diocesano de Curitiba, Dom José de Camargo Barros, aos 30 de setembro daquele
ano. Em 1993, comemoração do 3º centenário da fundação de Curitiba e 1º centenário
da inauguração da catedral, o papa São João Paulo II, que visitou a igreja em
1980, concedeu à igreja o título de Basílica Menor, devido a sua beleza
artística e arquitetônica e importância histórica. Em 1995, o mesmo papa São
João Paulo II, oficialmente, proclamou Nossa Senhora da Luz dos Pinhais como
padroeira de Curitiba, também cedendo à Arquidiocese licença para celebrar sua
solenidade a 8 de setembro, com textos litúrgicos próprios retirado de https://www.catedralcuritiba.com/historico
em 05/12/18).
Nossa Senhora da Luz, também chamada de Nossa Senhora das Candeias ou Nossa Senhora da Candelária ou Nossa Senhora da Apresentação ou Nossa Senhora da Purificação é um título mariano pelos quais
a Igreja Católica venera a Santíssima Virgem Maria. A origem da
devoção à Senhora da Luz tem
os seu começo na festa da apresentação do Menino Jesus no
Templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias
após o nascimento de Cristo. De acordo com a lei mosaica, as
parturientes, após darem à luz, ficavam impuras, devendo inibir-se de visitar
o Templo de Jerusalém até quarenta dias após o parto; nessa data,
deviam apresentar-se diante do sumo-sacerdote a fim de apresentar o seu
sacrifício: um cordeiro e
duas pombas ou
duas rolas- e, assim,
purificar-se. Desta forma, São José e
a Santíssima Virgem Maria apresentaram-se
diante de Simeão para cumprir o seu dever. Este, depois de
lhes ter revelado maravilhas acerca do filho que ali lhe traziam, ter-lhes-ia
proferido a profecia: “Agora,
Senhor, deixa partir o vosso servo em paz, conforme a Vossa Palavra. Pois os
meus olhos viram a Vossa salvação que preparastes diante dos olhos das nações:
Luz para aclarar os gentios e glória de Israel, vosso povo.” (Lucas 2, 29-33). Com base
na festa da apresentação de Jesus e purificação da Virgem, nasceu a festa de
Nossa Senhora da Purificação; do cântico de São Simeão, conhecido pelas suas primeiras palavras em latim: o nunc
dimittis, que promete que Jesus será a luz que irá aclarar os gentios, nasce o
culto em torno de Nossa Senhora da Luz, das Candeias, da Candelária retirado de
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Luz
em 05/12/18).
Sua festa é celebrada em 08 de setembro.
segunda-feira, 19 de junho de 2017
166 - Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus dos Perdões - Centro - Curitiba
– PR – Arquidiocese de Curitiba – PR
A matriz do
Senhor Bom Jesus dos Perdões está na Praça Rui Barbosa, 149.
Senhor Bom
Jesus faz referência à passagem da vida de Jesus Cristo na sua paixão e morte.
Várias são as devoções que se fazem ao Senhor Bom Jesus neste momento de sua
vida. Esta devoção “dos Perdões” é ampla, pois, o próprio Jesus, em toda sua
existência- passado, presente e futuro é perdão, é misericórdia, é piedade para
com o ser humano. Mas, focalizando na passagem de sua paixão e morte, este
título de “dos Perdões”, remonta ao momento que o bom ladrão pede a Jesus para
se lembrar dele no paraíso; naquele momento Jesus perdoa aquele homem quando
diz “Ainda hoje estarás comigo no paraíso”; outro momento que podemos fazer a
alusão do título é quando Jesus, a todo momento de sua paixão e morte é
apontado, condenado, açoitado, debochado pela voracidade humana diz:
“perdoa-lhes Pai, porque eles não sabem o que fazem.” Nesta devoção temos então
que Jesus Cristo, apesar de nossas falhas, nossos pecados, nossa agressão à Sua
Santidade, nos perdoa sempre.
Esta devoção é celebrada no dia 06
de agosto.
quarta-feira, 14 de junho de 2017
domingo, 11 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
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