terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
20 - Igreja Matriz de Nossa Senhora
da Oliveira – Senhora de Oliveira – MG – Arquidiocese de Mariana – MG
No dia 06 de julho de 1859 foi criada a
Paróquia de Nossa Senhora da Oliveira em Senhora de Oliveira. A matriz se situa
na Rua Padre José Justiniano Teixeira, 90.
Nossa Senhora da Oliveira é uma das invocações marianas ligadas à veneração pela Paixão de Cristo (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Oliveira
em 02/04/2018).
No dia 08 de Setembro se celebra o dia de Nossa Senhora da Oliveira.
segunda-feira, 21 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
quinta-feira, 10 de março de 2016
19 - Igreja Matriz de Nossa Senhora
da Glória – Morro da Glória – Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora –
MG
A Paróquia de Nossa Senhora da Glória foi
fundada em 1894, estando desde sua fundação, sob a responsabilidade dos
redentoristas. A igreja se situa à Avenida dos Andradas, 855.
A história da referida paróquia começou com a
vinda dos primeiros redentoristas para o país em 1893, vindos da Holanda, para
estabelecerem a primeira residência em Juiz de Fora. Ficaram algum tempo em
Mariana para aprenderem a nova língua e, então, em 1894, foram para Juiz de
Fora e, ainda, neste mesmo ano, outros redentoristas chegaram à comunidade.
Residiam numa pequena casa e em fevereiro de 1895 construíram o convento que
foi acabado em 1899. A igreja foi construída entre 1920 e 1924 e em 24 de agosto foi consagrada por Dom
Helvécio Gomes de Oliveira.
quarta-feira, 9 de março de 2016
18 - Igreja Matriz de Nossa Senhora
da Glória – Itamuri – Muriaé - MG – Diocese de Leopoldina – MG
A
matriz se situa no Largo da Matriz, s/n.
Nossa Senhora da Glória é o
título que se refere a três verdades de fé professadas pela Igreja: a dormição
de Nossa Senhora, sua assunção ao céu em corpo e alma e
sua glorificação como rainha do céu e da terra.
São o quarto e o quinto Mistérios Gloriosos do Terço.
A festa de Nossa Senhora da Glória é celebrada no terceiro
domingo de agosto.
terça-feira, 8 de março de 2016
17 - Igreja Matriz de Nossa Senhora da Encarnação
– Centro – Guiricema - MG – Diocese de Leopoldina – MG
A matriz se situa na Praça Coronel Luiz
Coutinho, s/n.
Nossa Senhora da Encarnação é a denominação dada a Maria, mãe de Jesus em
alusão à encarnação de seu Filho.
A Bíblia fala da encarnação do Verbo para enfatizar que Deus fez-se homem (João 1.14; Timóteo 3.16), pois Jesus veio em carne (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Encarna%C3%A7%C3%A3o
em 25/03/2018).
Em 15 de agosto se comemora o dia de Nossa Senhora da Encarnação.
domingo, 6 de março de 2016
16 - Igreja Matriz de Nossa Senhora
da Consolação e Correia – Santo Agostinho – Belo Horizonte - MG – Arquidiocese
de Belo Horizonte – MG
Esta
igreja matriz está situada na Rua Bernardo Guimarães, 2700.
Por
volta do ano de 1960, os frades agostinianos, solicitaram ao, então, senhor
arcebispo metropolitano de Belo Horizonte, Dom João Rezende Costa, que se
implantasse uma nova paróquia na capital, objetivando ampliar o raio de seus
serviços, espirituais e sociais. Dessa forma, em 31/12/1960, foi criada a
Paróquia de Nossa Senhora da Consolação e Correia, no bairro Santo Agostinho,
tendo como primeiro pároco, o Frei Guilherme Rubio.
A
devoção a Maria com o título de Nossa Senhora da Consolação e Correia surge nos
primórdios do cristianismo: na Judéia era costume que as
mulheres, desde pequenas, andassem cingidas com uma correia, como símbolo de
pureza. A Santíssima Virgem, como toda judia, também usou a correia durante
toda sua vida, sendo com a mesma enterrada. Para mostrar aos fiéis quanto lhe é
grata a devoção à sagrada correia, a Mãe de Deus tem-se manifestado por
diversas maneiras e realizado inúmeros prodígios. Por ocasião de sua morte,
narra a tradição, achavam-se, reunidos junto dela, e receberam as suas últimas
palavras e despedidas, todos os apóstolos, exceto São Tomé, que, estando muito
longe, chegara três dias depois. Estando sepultada a Santíssima Virgem, ficou
ele tristíssimo e teve grande desejo de vê-la ainda uma vez. Os apóstolos, que
ainda velavam o sepulcro, removeram a pedra que o fechava, para atender ao seu
pedido. Com espanto geral, viram que o corpo de Nossa Senhora não se achava
ali, encontrando-se apenas suas vestes e a correia no meio de rosas que
exalavam suave perfume. O apóstolo Tomé venerou com muito respeito as relíquias,
que ficaram guardadas na mesma sepultura. Por devoção, e como lembrança da Santíssima
Virgem, usou, desde aquele dia, uma correia e com ela realizou extraordinários
prodígios.
Passados muitos anos, um novo acontecimento veio
acentuar a fama da santa correia: Juvenal, patriarca de
Jerusalém, encontrou, no sepulcro da Santíssima Virgem, sua correia, e a
Imperatriz Santa Pulquéria a fez transportar para Constantinopla, colocando-a
numa igreja de Nossa Senhora, construída para este fim. A piedade da princesa
contribuiu para que se aumentasse a devoção à correia de Nossa Senhora entre os
fiéis da igreja grega, na qual se estabeleceu a festa de sua Invenção e outra,
da sua Trasladação. Este culto continuou por muito tempo, pois, São Germano,
Patriarca de Constantinopla, pelos anos 720, escreveu e pronunciou diversos
sermões em honra da correia de Maria, citando vários milagres sucedidos pelo
seu uso. Num dos sermões, diz o seguinte: “Não é possível olhar nossa venerável
Correia, ó Santíssima Virgem, sem sentir-se cheio de gozo e penetrado de
devoção.”O Monge Eutimio, que viveu pelos anos de 1098, pregando sobre ela,
dizia: Nós veneramos a santa correia, vêmo-la conservar-se inteira depois de
novecentos anos: cremos que, de fato, a Rainha do Céu cingiu-se com ela.
Como mãe da Consolação, a devoção
surgiu, de acordo com a piedosa tradição, quando Santa Mônica, muito desolada
com a morte de seu marido e com os descaminhos de seu filho Agostinho, eis que
lhe apareceu a Virgem Maria, vestida de negro e trazendo uma correia.
Mandou-lhe que se vestisse desta maneira e entregou-lhe a correia,
garantindo-lhe a conversão de seu filho. Ele e seus companheiros deveriam
vestir-se assim em memória da paixão de Jesus e usar a correia em homenagem a
ela.
Bem mais tarde, surgiram na Ordem
Agostiniana as Confrarias de Nossa Senhora da Consolação e Correia e de Santa
Mônica e Santo Agostinho, unidas em 1575 numa grande Arquiconfraria. No Brasil,
a devoção começou a ser divulgada com a chegada dos Agostinianos em 1899.
O título de Maria como Nossa Senhora
da Consolação e Correia lembra ao católico a presença da mãe de Jesus na vida
da Igreja, trazendo alegria, paz e esperança a todos os que necessitam de
consolo, com carinho especial aos pobres, aflitos, doentes e marginalizados.
Ela recorda a missão de seu Filho, que foi sensível à dor e ao sofrimento, e
que veio ao mundo para libertar o ser humano de toda espécie de mal, do pecado.
Ao trazer nos braços o Menino Jesus,
Maria apresenta a única consolação que salva realmente o mundo: O Príncipe da
Paz, o Cristo, filho de Deus e libertador, “Luz do alto, que vem iluminar” a
humanidade, oferecendo um novo caminho de solidariedade e de fraternidade.
A festa de Nossa Senhora da
Consolação e Correia é móvel, sempre celebrada no 1º domingo após o dia 28 de
agosto, dia de Santo Agostinho.
sábado, 5 de março de 2016
15 - Igreja Matriz de Nossa Senhora
da Conceição – Senador Firmino - MG – Arquidiocese de Mariana – MG
A
Paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 19/12/1865, tenho como
matriz a igreja de mesmo nome, no Centro de Senador Firmino, à Rua Sant’Ana,
93.
A
construção da Igreja Matriz- Santuário de Nossa Senhora da Conceição iniciou-se
em 1870 com a chegada do Padre Jacintho Theóphilo Trombert à Paróquia de
Conceição do Turvo. A nova matriz iria substituir a antiga Capela de Nossa
Senhora da Conceição do Turvo construída em 1753 que se encontrava degradada.
Em 17 de agosto de 1870, o Padre Pedro Maurício Ayme, benzeu e lançou, a pedido
do Padre Jacintho, a pedra fundamental da futura Igreja. O pároco responsável
pela construção da igreja percorreu alguns estados, como Rio de Janeiro, São
Paulo e Minas Gerais para obter auxílio.
Para dirigir a obra foram contratados dois
artistas: em 1870, Francisco Bernardes, responsável pelos serviços de
carpintaria, e em 1889, Manuel Eugênio de Lacerda, responsável pelos trabalhos
de arte, enfeites, douramento e pintura. As 18 estátuas representando os
profetas foram construídas por José Caporali num custo de cinco milhões e 850
mil réis.
Em 29 de julho de 1879 o Bispo de Mariana, Dom
Antônio Correa de Sá e Benevides, em visita pastoral a Conceição do Turvo,
benzeu a Igreja Matriz inacabada com as cerimônias canônicas protocolares.
Em 1890 a Matriz já estava edificada, mas faltavam
acabamentos e serviços finais como: douramento dos altares, pintura, lustres,
adro com profetas, instalação do relógio e do gasômetro. Esses serviços finais
foram concluídos em 1905. Da antiga Capela sobraram apenas as imagens de Nossa
Senhora da Conceição, Nossa Senhora do Rosário, São Miguel, São Sebastião e São
Antônio.
De acordo com livro de Tombos, relatórios e livro
de doações a construção da Igreja contou com o apoio da comunidade, rendimentos
das festas religiosas e com doações de pessoas ilustres, dentre as quais
podemos citar: Dom Antônio Ferreira Viçoso- bispo de Mariana, Dom Pedro II- imperador
do Brasil, Afonso Pena- governador de Minas Gerais e o comendador Furtado
Campos.
De acordo com o Livro de Tombos, Padre Jacintho
desejava transformar Conceição do Turvo em uma “Congonhas da Zona da Mata”. A
confecção, pelo artista José Caporali dos 18 profetas, semelhantes aos
existentes em Congonhas, para colocar ao redor do Santuário parece corroborar
esse desejo registrado pelo pároco.
A bela matriz é o encanto dos visitantes que aqui
chegam. Tem o aspecto, olhada pela frente, de uma Catedral, e seu interior
ainda mais lindo, com presbitério todo de madeira com molduras feitas à
canivete, sendo um dos cinco mais bem trabalhados do Brasil.
Além dos esforços para a construção da Igreja, o
Padre Jacintho Theóphilo Trombert investiu na ampliação da importância
simbólica da igreja com a instituição do Jubileu de Nossa Senhora da Conceição,
festa religiosa que passou a atrair romeiros de diversas regiões e é hoje uma
das festas mais tradicionais da região.
No final da década de 1990, o Arcebispo de Mariana,
Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida, escolheu o Santuário de Nossa Senhora da
Conceição como um dos templos da Arquidiocese indicado para visitação dos fiéis
e para receber indulgências.
Em 2015 o Arcebispo de Mariana, Dom Geraldo Lyrio
Rocha, oficializou o título de Santuário, que já era utilizado há tempos
(retirado de https://www.facebook.com/senadorfirminomg/photos/a.1254144257938744.1073741868.1020957547924084/1673853089301190/?type=3
em 24/03/2018)
sexta-feira, 4 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
quarta-feira, 2 de março de 2016
12 -
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição – Centro – Rio Casca – MG –
Arquidiocese de Mariana – MG
A
Paróquia de Nossa Senhora da Conceição foi criada em 08/06/1858. Sua Igreja Matriz
se situa à Praça Furriel Ângelo, 54, Centro.
O dia 8 de
dezembro é marcado por duas celebrações cristãs de significados distintos,
quase antagónicos, que se confundem devido à semelhança das suas designações.
A evocação
popular, tradicional, celebra a Nossa Senhora da Conceição (ou Concepção), isto
é, celebra o arquétipo da maternidade. Conhecem-se desde o século VII,
nomeadamente na Península Ibérica, festas com esta evocação; até há poucos anos
era nesta data, e não no primeiro domingo de Maio, que se celebrava o Dia da
Mães.
O conceito
teológico oficial é o do dogma da Imaculada Conceição de Maria, definido pelo
papa Pio IX em 1854, e nada tem a ver com o conceito popular: afirma que Maria,
mãe de Jesus, foi imune de toda a mancha do pecado original, desde o primeiro
momento da sua concepção. Esta ideia começou a surgir no século XII, tendo causado
intensa polémica e sido rejeitada por importantes teólogos, incluindo São
Bernardo e São Tomás de Aquino, e condenada pelo papa Bento XIV em 1677, até
ter sido aceite como dogma em 1854.
terça-feira, 1 de março de 2016
11 -
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Cabeça – São Dimas – Juiz de Fora – MG
- Arquidiocese de Juiz de Fora – MG
A paróquia de Nossa
Senhora da Cabeça foi criada em 1968. A igreja matriz se localiza bem próxima
ao Terminal Rodoviário de Juiz de Fora, no bairro São Dimas, à Rua Anita
Garibaldi, s/n.
O
título de Nossa Senhora da Cabeça se prende a seu aparecimento, em 1227, ao
pastor João Rivas, no Monte da Cabeça, que faz parte da Serra Morena, na
Espanha, nas imediações da vila de Andújar, na Andaluzia. O testemunho do
pastor de que havia visto num clarão no alto do monte a Virgem Maria foi
ratificado pelo fato de que a Senhora lhe restituíra o braço que lhe faltava. O
Monte da Cabeça tornou-se rapidamente lugar de peregrinação mariana, o que
valeu a Maria esse novo título.
O dia de Nossa Senhora da Cabeça é o dia 12 de agosto.
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