A paróquia foi instalada em 30/09/1935 e sua sede está à Rua São Pedro,
245.
Teresa de Lisieux, conhecida
como Santa Teresinha do Menino
Jesus da Sagrada Face, foi uma freira carmelita descalça, conhecida como um dos mais influentes
modelos de santidade para católicos e religiosos em geral por seu jeito prático e simples de abordar a vida
espiritual. Juntamente com São Francisco de Assis, é uma das santas mais populares da história
da Igreja. O papa Pio X chamou-a de a maior entre os santos modernos. Teresa recebeu cedo seu
chamado para a vida religiosa e, depois de superar inúmeros obstáculos,
conseguiu, em 1888, com apenas quinze anos, tornar-se freira para
juntar-se às suas duas irmãs mais velhas na comunidade carmelita enclausurada em Lisieux, na Normandia. Depois de nove anos, tendo ocupado funções
como sacristã e assistente da mestra das noviças, Teresa passou seus últimos dezoito meses
numa noite de fé e morreu de tuberculose com apenas vinte e quatro anos de idade. O
impacto de sua "A História de uma Alma", uma coleção de seus manuscritos autobiográficos publicados e distribuídos um
ano depois de sua morte foi tremendo e ela rapidamente tornou-se um dos santos
mais populares do século XX. Pio XI fez dela a estrela de seu pontificado, beatificando-a em 1923 e canonizando-a dois anos depois. Teresa foi também declarada
copadroeira das missões com São Francisco Xavier em 1927 e nomeada copadroeira da França
com Santa Joana d'Arc em 1944. Em 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa a trigésima terceira Doutora da Igreja, a pessoa mais jovem e a terceira mulher a ter
recebido o título na época. Além de sua popular autobiografia, Teresa deixou
também cartas, poemas, peças religiosas e orações. Suas últimas conversas foram
também preservadas por suas irmãs. Pinturas e fotografias - a maioria de
autoria de sua irmã Céline - ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade de
Teresa por todo o mundo. De acordo com um de seus biógrafos, Guy Gaucher,
depois de morrer Teresa foi
vítima de um excesso de devoção sentimental que acabou por traí-la. Foi vítima
também de sua linguagem, que era a do fim do século XIX e que fluía da
religiosidade de sua época. A própria Teresa disse, em seu leito de
morte: "Eu amo apenas
simplicidade. Tenho horror a pretensão". Ela também se manifestou
contra o estilo de escrita de algumas vidas de santos publicadas na época, "Não devemos dizer coisas improváveis
ou coisas sobre as quais nada sabemos. Devemos enxergar suas vidas reais e não
imaginárias". A profundidade de sua espiritualidade, que ela
qualificou como "toda de
confiança e amor", inspirou muitos crentes. Confrontada com sua
própria pequenez e irrelevância, confiava em Deus para ser sua santidade.
Queria ir para o céu de uma forma completamente diferente: "Quero encontrar um elevador que me
eleve até Jesus" e o elevador, escreveu Teresa, eram os braços
de Jesus retirando-a de toda a sua pequenez. A Basílica de Lisieux é o segundo mais popular destino de peregrinação na França depois do Santuário de Lourdes (https://pt.wikipedia.org/wiki/Teresa_de_Lisieux
em 19/05/2018).
Sua
festa é celebrada em 01 de outubro.
Infelizmente esta singela e bela igreja infelizmente não se encontra mais assim tão bela. O desleixo é claro. Mato por todos os lados inclusive no telhado da igreja. Bancos da praça da igreja que foram doados por moradores e comércio local desmontados a espera de serem quebrados e descartados. Triste.
ResponderExcluirSugiro Evaldo Sales que faça uma nova visita à igreja para relatar total descaso. Uma pena!
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