80 - Igreja Matriz de São Francisco de Paula – Torreões – Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG

São Francisco de Paula, foi um eremita, fundador da Ordem dos Mínimos, é santo da Igreja Católica. É também conhecido como "O Eremita da Caridade", por sua opção de desprezo absoluto pelos valores transitórios da vida e dedicação integral ao socorro do próximo. Consta que num só dia o venerado de Paula atendeu em seu Mosteiro mais de 300 pessoas necessitadas do espírito e do corpo, realizando curas prodigiosas. Francisco de Paula fundou a Ordem dos Mínimos, uma fraternidade que exige do interessado em nela ingressar uma única condição: que se considere um "mínimo", pois Jesus dissera que se alguém quer ser o primeiro, que seja o último e o servo de todos. Venerado pelos pobres, pelos reis e pelos nobres de seu tempo, Francisco de Paula deu o exemplo numa época em que prosperavam os abusos eclesiásticos e quando se cultivavam os prazeres efêmeros e subalternos da vida. Por essa razão, foi considerado um missionário especial, por sua capacidade extraordinária de resgatar os mais puros e preciosos valores evangélicos, tal qual seu mais famoso inspirador, Francisco de Assis, que vivera dois séculos antes (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Paula em 04/06/2018).

São Francisco é festejado em 2 de abril.

A Paróquia de São Francisco de Paula foi instalada em 1842, no bairro Torreões, em Juiz de Fora. A matriz fica na Praça da Matriz, s/n

 79 - Igreja Matriz de São Domingos de Gusmão – Diogo de Vasconcelos - MG – Arquidiocese de Mariana – MG

A paróquia de São Domingos de Gusmão foi instalada em 03/04/1884 e sua matriz fica na Rua Padre Cupertino, 278.

São Domingos de Gusmão foi um frade, fundador da Ordem dos Pregadores, cujos membros são conhecidos como dominicanos. Filho de Joana de Aza e Félix de Gusmão, Domingos nasceu na zona de fronteira do Reino de Castela. Seus pais pertenciam à pequena nobreza guerreira, encarregada de assegurar as praças militares da fronteira com o sul dominado ainda pelos muçulmanos. Domingos, que teve desde cedo inclinação para a vida religiosa, vai em 1189 estudar, tornando-se, após a conclusão dos estudos, membro, em 1196, do cabido da sua diocese natal, Osma. Em 1203, o rei de Castela solicita ao bispo de Osma que este fosse negociar e trazer uma princesa da Dinamarca para se tornar esposa do seu filho, tendo Domingos sido companheiro de viagem do seu bispo, Diogo. Durante a viagem, Domingos ficou para sempre impressionado com o desconhecimento da doutrina cristã dos povos da Europa do norte, tornando-se-lhe evidente que se tornava necessário ir evangelizar aqueles povos, em especial um com que certamente contactou, os cumanos. Em 1205, Domingos e Diogo, para conclusão do objetivo inicial, realizaram nova missão ao norte da Europa, tendo também efetuado uma peregrinação a Roma e a Cister. No sul de França, junto a Montpellier, encontraram legados do Papa que pregavam contra as heresias dos Albigenses ou Cátaros. Este grupo afirmava que dois princípios dividiam o Universo: o princípio bom, espiritual, e o princípio mau, material. O homem era a junção dos dois princípios, um anjo aprisionado num corpo. Seu objetivo era libertar-se do próprio corpo através da purificação espiritual. Eles proibiam o casamento e a procriação, porque era errado ajudar o demônio a aprisionar almas em corpos, por isso também incentivavam o suicídio, o aborto e a eutanásia, porque eram meios de acelerar a libertação da alma. Também negavam o direito do Estado punir criminosos e a validade dos juramentos. É preciso lembrar que na Idade Média os juramentos constituíam a base da confiança social. Negar a validade dos juramentos na Idade Média era tão grave quanto negar a validade da lei na sociedade moderna. Com essa ética rígida, é claro que os cátaros não ajuntariam muitos fiéis. Sendo assim, eles estabeleceram dois tipos de fiéis: os "perfeitos" e os "simples". Os perfeitos seguiam a ética cátara à risca, vivendo em comunidades isoladas. Os simples não tinham o dever de seguir qualquer código de conduta, e para ter a garantia de ir para o Céu bastava-lhes receber o "consolamentum", um tipo de extrema-unção. Em suma, a heresia cátara defendia uma moral dupla: a vida ascética para a minoria, e a libertinagem para a maioria, com a salvação obtida sem esforço. Por isso que tal heresia conquistou muitos adeptos. A Igreja demonstrou grande paciência antes de tomar medidas contra a ameaça cátara. De 1119, quando a heresia foi condenada no Concílio de Toulouse, até 1179, Roma se contentou em enviar pregadores para a região, sem obter muito sucesso. Diogo e Domingos, perante a evidência das dificuldades sentidas na missão dos legados papais, convencem-nos a adotar uma estratégia de simplicidade ao estilo apostólico e mendicante, pois que os Legados, até aí, deslocavam-se com grande pompa, criados e riquezas. Os Legados deixam-se convencer, despachando para casa tudo o que fosse supérfluo, na condição que Diogo e Domingos os acompanhassem e os dirigissem na missão. O que estes fizeram. O Papa Inocêncio III, descobrindo virtudes nesta nova forma de pregação, aprova a mesma e manda Diogo e Domingos para a “santa pregação”. Diogo, sendo bispo, por razão das suas responsabilidades e não podendo ficar muito mais tempo naquela região, regressou à sua diocese, falecendo pouco tempo depois. Domingos continuou na região, muitas vezes sozinho (retirado de https://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_de_Gusm%C3%A3o em 04/06/2018).

No dia 08 de agosto se celebra a festa de São Domingos de Gusmão.

"Justiça sem misericórdia não é muito distante da desumanidade." (Albert Camus)

78 - Igreja Matriz de São Caetano – Cipotânea - MG – Arquidiocese de Mariana – MG

Em 07/08/1857 foi instituída a paróquia de São Caetano em Cipotânea, cuja matriz se situa à Rua Francisca Pedrosa, 39.

Caetano de Thiene, Itália, (Vicenza, outubro de 1480  — Nápoles, 7 de agosto de 1547) foi um sacerdote católico italiano, beatificado em 8 de outubro de 1629 pelo papa Urbano VIII, canonizado em 1671 pelo papa Clemente X. Fundou, em Roma, a congregação dos clérigos regulares chamados Teatinos. É conhecido como o santo da providência, patrono do pão e do trabalho. É padroeiro dos gestores administrativos, assim como das pessoas que buscam trabalho e dos desempregados. A festa de São Caetano é celebrada pelos católicos no dia 7 de agosto (retirado https://pt.wikipedia.org/wiki/Caetano_de_Thiene em 04/06/2018).

77 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Teixeiras - MG – Arquidiocese de Mariana – MG

                    Em 12/04/1941 foi instituída a paróquia e sua matriz está na Praça Arthur Bernardes, 115.

76 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Silveirânia - MG – Arquidiocese de Mariana - MG

               A paróquia de Santo Antônio foi instituída em 04/02/1921 e sua matriz se situa na Praça Bernardo Carvalho, s/n

75 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Presidente Bernardes - MG – Arquidiocese de Mariana - MG

A Igreja Matriz de Santo Antônio se situa na Praça Três de Outubro, 04. A paróquia foi instituída em 22/07/1868.

"O verdadeiro educador dos homens é a dor; ela ensinou-nos as artes, a poesia e a moral, inspirou-nos o heroísmo com a piedade, deu um valor à vida...; ela colocou o infinito no amor." (Anatole France).

74 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Miraí – MG – Diocese de Leopoldina – MG

                A Igreja Matriz de Santo Antônio se situa na Praça Doutor Miguel Pereira, 97, Centro de Miraí.

"Amar na caridade é doar-se na verdade." (Frei Hans Stapel).

73 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Goianá – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG

                   A Paróquia de Santo Antônio em Goianá foi criada no ano de 1968. A matriz fica na Rua Henrique Canedo, 08.

72 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Centro – Miracema – RJ – Diocese de Campos dos Goytacazes – RJ

                      A Paróquia de Santo Antônio em Miracema foi criada em 18/12/1926. Sua matriz está na Praça Ary Parreiras, 105

71 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Canaã - MG – Arquidiocese de Mariana – MG

A Igreja Matriz de Santo Antônio se situa na Praça Arthur Bernardes, 48. A paróquia foi criada em 13/06/2004.

70 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Cajuri - MG – Arquidiocese de Mariana – MG

A paróquia foi criada em 08/12/1959 e sua matriz se situa na Praça Dom Helvécio, 38.

"Eu existo enquanto existo pelos outros." (Emmanuel Lévinas).

69 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Santo Antônio – Visconde do Rio Branco - MG – Diocese de Leopoldina – MG

                     A Igreja Matriz de Santo Antônio se situa na Rua de mesmo nome, nº 40, no bairro de mesmo nome também.

68 - Igreja Matriz de Santo Antônio do Paraibuna - Santo Antônio – Juiz de Fora – MG – Arquidiocese de Juiz de Fora – MG

            A Paróquia de Santo Antônio do Paraibuna foi criada em 12 de junho de 2011. Sua nova Igreja Matriz, de Santo Antônio, foi benzida e inaugurada em 28 de outubro de 2017, com o fim de marcar o local da primeira capela de Santo Antônio em Juiz de Fora, à Rua Francisco Cerqueira Cruzeiro, 770.

            Às margens do chamado Caminho Novo, trilha que ligava o Rio de Janeiro à Vila Rica, em meados do século XVIII, os primeiros moradores começaram a se afixar e formar um povoado, onde o fazendeiro Antônio Vidal, com o pedido de licença ao bispo do Rio de Janeiro pediu para, ali, erigir uma capela em honra de Santo Antônio para que ele e sua família não ficassem privados dos sacramentos da igreja católica. Já em 1812, passados 70 anos, a fazenda de propriedade de um novo dono, o alferes Antônio Dias Tostes, em função da precariedade da capela, pede autorização, agora, na diocese de Mariana, para a construção de uma nova capela, o que se realiza. O povoamento vai crescendo e em 1831, segundo dados do Arquivo Público Mineiro, já contava com 1419 moradores e pertencia a Paróquia de Nossa Senhora da Glória em Simão Pereira. A devoção ao santo padroeiro da capela era grande na região, viva a fé cristã do povo e animada pelos exemplos de Santo Antônio que em 1844, por provisão do governo provincial de Minas Gerais, uma nova capela é construída já em outro lugar, mais plano, uma construção mais ampla e confortável, justificada, também, pelo aumento do número de habitantes que ali se ia concentrando e onde foi colocada a imagem original. A Estrada Geral- União e Indústria, construída pelo engenheiro Henrique Halfeld, em substituição ao Caminho Novo encontrava-se em pleno movimento, isto à partir de 1836. Em 31 de maio de 1850, foi instalada pelo bispo de Mariana, Dom Antônio Ferreira Viçoso a Paróquia de Santo Antônio do Juiz de Fora na Freguesia de mesmo nome criada por ato do imperador Dom Pedro II. Pelos esforços de Henrique Halfeld, à época membro da Irmandade do Santíssimo Sacramento e do primeiro pároco, padre Thiago Mendes Ribeiro, a vila recebe, em 1856, o foro de cidade, sendo desmembrada de Barbacena. Com a conclusão da Estrada União e Indústria, que liga Juiz de Fora a Petrópolis, inaugurada em 23 de junho de 1861, a cidade tomou impulso em desenvolvimento, vindo a crescer populacionalmente, sendo necessário a construção de uma nova matriz, inaugurada em 1878, que mais tarde receberia nova ampliação e embelezamento para tornar-se, em 1924, a catedral da recém-criada, Diocese de Juiz de Fora. Esta nova matriz, no populoso bairro Santo Antônio, local do primeiro núcleo populacional da cidade de Juiz de Fora, além da sua função primária religiosa, é, também, o resgate de um marco na história da cidade que ali nasceu (retirado de https://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/index.php/2014-08-12-16-38-10/artigos/2952-a-nova-matriz-de-santo-antonio-do-paraibuna em 24/05/2018). 

         

"Para ser um amigo não basta ter uma meta comum; é preciso ter também o mesmo passo." (Friedrich Rückert).

67 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Santo Antônio – Barbacena – MG – Arquidiocese de Mariana - MG

A Paróquia de Santo Antônio foi criada em 18 de janeiro de 1970. Sua Igreja Matriz, de Santo Antônio, se situa na Rua Demétrio Ribeiro, 152.

66 - Igreja Matriz de Santo Antônio – Conservatória – Valença – RJ – Diocese de Valença – RJ

               A Igreja Matriz se localiza na Rua Santo Antônio, 7, no bairro Conservatória.

            Em 1803, foi construída em Conservatória, uma capela próxima ao local onde existe hoje a igreja matriz atual. Era uma capela de pau-a-pique e coberta de sapê e serviu, por muito tempo, para catequizar os índios aqui aldeados. A referida capela foi destruída por um incêndio em 1838. Sem um local, no centro, para as missas, batizados, casamentos e outras celebrações, estas passaram a ser realizados nas capelas das fazendas próximas, sendo que, neste mesmo ano foi instituída a paróquia. Foi então que, por iniciativa de moradores mais abastados da região, resolveram erguer um templo maior para o padroeiro Santo Antônio, em substituição à capela incendiada. E em 1850, foi feita uma subscrição para angariar donativos para a construção da Igreja Matriz de Santo Antônio do Rio Bonito. Além dessa subscrição do povo local, o governo da província do Rio de Janeiro, pelo decreto de num. 613, de 13 de outubro de 1853, autorizou um auxílio de uma consignação mensal de determinado valor para a continuidade das obras da matriz, obras essas realizadas pelos engenheiros, pedreiros, carpinteiros e artesões vindos de Portugal que contaram com a ajuda de mão-de-obra dos escravos locais. Depois de 18 anos de trabalhos demorados, a igreja matriz de Santo Antônio do Rio Bonito foi inaugurada (http://www.seresteiros.com.br/matrtiz_st_antonio.htm em 23/05/2018).